
Juízes, desembargadores, promotores e principalmente delegados do Rio de Janeiro estão suando frio nos últimos dias, desde que foi presa Adriana Belém, a delegada em cuja casa foi encontrado R$ 1,8 milhão.
A razão é o medo de que Belém faça delação premiada, o que, até agora, ainda está longe de ser algo cogitado pela advogada da delegada, Luciana Pires, que também representa Flávio Bolsonaro, o governador Cláudio Castro e o presidente da Assembleia do Rio, André Ceciliano. metropoles.com